17.2.08

CITAÇÕES VARIADAS LII (temático) Parte 4


Embora o Novo Testamento não autorize a utilização de instrumentos
musicais na adoração pública, não se silencia a respeito do culto de Deus.
Brian Schwertley



Quando a música do coração é expressa por meio de lábios que confessam o nome do Senhor, não há necessidade para apoiar instrumentos”.
Robert B. McCracken



Todos os tipos do templo (a queima contínua de incenso, o sacrifício de animais, o tocar de instrumentos musicais durantes o sacrifício, etc.) foram renunciados pela realidade – Cristo. Portanto, cristãos oram e louvam sem o incenso e sem instrumentos musicais, mas com os lábios apenas.
Brian Schwertley




O simples culto não adornado da era do Evangelho nos trás a presença do templo maior – Jesus Cristo – quando nós cantamos cânticos divinos, ouve a palavra de Deus, escuta a pregação e alimentasse espiritualmente do Corpo de Cristo. Colocar sombras, incenso, instrumentos musicais, vestimentas, altares, etc., dentro do culto da Nova Aliança meramente serve para esconder Cristo e Sua glória debaixo de externalidades obsoletas.
Brian Schwertley





Fazendo assim, seria uma grave desonra para com o Senhor Jesus, pois indicaria uma maior apreciação dos tipos do que o arquétipo glorioso, o próprio Salvador
M. C. Ramsay




Alguns crentes têm tentado encontrar sanção divina para o uso de instrumentos musicais no livro de Apocalipse. O livre realmente menciona a utilização de harpas (Ap. 5:8; 15:2) no céu. o livro de Apocalipse não mais autoriza o uso de instrumentos musicais no culto público do que autoriza incenso, altares, trombetas ou templos de sacrifícios. Não se pode aceitar arbitrariamente um sem aceitar também o outro. O papado está pelo menos consistente em aceitar todas as tipologias.
Brian Schwertley




A utilização de instrumentos musicais no culto público de Deus na era da Nova Aliança não possui autorização bíblica e não é escriturística.
Brian Schwertley




A evidência bíblica de que o uso de instrumentos musicais na adoração pública era levítica, cerimonial e tipológica é clara como o cristal e esmagadora.
Brian Schwertley





É uma tragédia que muitos cristãos pensem que estão adorando a Deus aceitavelmente quando eles estão engajados em práticas cúlticas que não são designações divinas, os quais, portanto, não podem agradar Jeová.
Brian Schwertley





Não há nada que Deus, em sua palavra abençoada, defenda com mais zelo do que seu culto, como vimos também não há nada que Ele repreende com mais severidade do que presunção impenitente do homem em determinar forma de adoração para ele próprio”.
Thomas E. Peek





Nós pedimos: por favor, produza autorização divina para o uso de instrumentos musicais na adoração pública, mostre-nos apenas uma ordenança ou exemplo histórico que não seja cerimonial e tipológico. Nós não estamos sendo preconceituosos contra instrumentos musicais e o uso dele na hora apropriada; nós simplesmente não encontramos um vestígio de evidência bíblica de que são para serem usados no culto público da Nova Aliança.
Brian Schwertley





Alguns simplesmente vão arrancar umas poucas referências sobre instrumentos musicais dos Salmos fora dos seus contextos bíblicos e históricos como um pretexto, porém a maioria atacarão a lei escriturística do próprio culto.
Brian Schwertley





Todo homem, até os regenerados, são pecadores os quais se deixados por eles mesmos, eventualmente, poluirão e corromperão o culto de Deus.
Brian Schwertley





A grande lição ensinada pela história do culto-imagem e a reverência de relíquias é a importância de aderir a Palavra de Deus como a única regra de nossa fé e prática, recebendo nada como religião verdadeira, a não ser o que a Bíblia ensina, e admitindo nada na adoração divina que as Escrituras não sancionam nem ordenam.
Charles Hodge