1.10.08

Catolicismo Romano

Assim, durante mil anos, do primitivo sexto século ao século dezesseis, enquanto a Igreja Romana segurou a balança, a Bíblia permaneceu um livro fechado. A Igreja Romana, ao invés de ser um império de luz, tornou-se império de trevas, promovendo ignorância e superstição e mantendo o povo em escravidão.
Brian Schwertley







A política tradicional de Roma para buscar limitar a circulação da bíblia de anatematizar ou destruir todas as cópias que não eram anotadas com suas doutrinas distintivas mostra que ela realmente a temia. Ela lhe é oposta porque ela se lhe opõe. A prova clara é que ela não pôde deter as pessoas quando elas se tornaram espiritualmente iluminadas e descobriram que suas doutrinas distintivas eram meramente invenções humanas
Brian Schwertley









A Igreja Católica Romana ensina que a Bíblia e a tradição, como interpretada pela Igreja, são o fundamento final da autoridade em religião. Jesus condenou a tradição como regra de autoridade religiosa e exaltou a Palavra de Deus: “Os fariseus e os escribas o perguntaram, ‘Por que os teus discípulos não andam de acordo com a tradição dos anciãos...?’ Mas ele lhes respondeu dizendo, ‘...em vão me adoram, ensinando como doutrina preceitos de homens. Negligenciando o mandamento de Deus, vocês guardam a tradição dos homens... Você jeitosamente anula o preceito de Deus, para guardar sua própria tradição... Você invalida o mandamento de Deus pelas suas tradições’”
(Mc. 7:5-13)

Brian Schwertley









A Bíblia claramente condena que se acrescentem doutrinas às que Deus deu em Sua Palavra: “Nada acrescentarás do que ordeno, e nada diminuirás, mas manterás as ordens de Yahweh, teu Deus, do mesmo modo como as deixei” (Dt. 4:2)
Brian Schwertley








Usar sistemas filosóficos não-cristãos para formular doutrina cristã (e.g., Tomás de Aquino) também é claramente condenado pela Bíblia: “Cuidado para que ninguém vos engane com sua filosofia e vã sutileza; de acordo com a tradição dos homens, de acordo com os rudimentos do mundo, e não de acordo com Cristo” (Col. 2:8)
Brian Schwertley








A Bíblia ensina que nós não precisamos de nenhuma tradição extrabíblica, porque a Bíblia é tudo o que nós precisamos; ela sozinha pode tornar um cristão “totalmente capaz”.“Toda Escritura é inspirada por Deus e é apta para o ensino – para repreensão, correção, e educação em santidade, a fim de que o homem de Deus seja completamente competente e equipado para toda boa obra” (2 Tim. 3:16-17)
Brian Schwertley








A Bíblia enfaticamente condena o uso da tradição como uma fonte de autoridade porque em sempre que a tradição é deixada ao lado da Escritura, ela eventualmente é posta sobre a Escritura, e é então usada para interpretar a Escritura. Isto é exatamente o que aconteceu com o judaísmo nos dias de Cristo, e infelizmente o que aconteceu na Igreja Católica Romana: a tradição e o ritual tornaram-se tão importantes que foi necessário manter a Bíblia distante do povo.
Brian Schwertley








Deus deu instruções claras para a adoração: se curvar ou ajoelhar a uma imagem esculpida e fazer uma imagem de escultura para a adoração é proibido: “Você não deve fazer para si imagem de escultura ou semelhança de qualquer coisa nos céus ou na terra nem nas águas debaixo da terra; você não deve se curvar a elas nem as servir” (Êx. 20:4-5 JB). Os católicos romanos se ajoelham perante o papa e beijam seu anel e ajoelham-se diante da estátua de São Pedro em Roma e beijam o dedo do seu grande pé, embora o apóstolo Pedro tenha proibido tal conduta: “Entrando Pedro, Cornélio lhe saiu ao encontro e, ajoelhando-se a seus pés, o adorou. Pedro disse levantando-o, ‘Ergue-te! De mim mesmo sou somente um homem’” (At. 10:25-26)
Brian Schwertley









Assim, a Bíblia enfaticamente ensina que nós só podemos nos curvar perante Deus. Sacerdotes, teólogos, e estudiosos católico-romanos insistem que os santos, Maria, as estátuas e as relíquias não são cultuadas; eles substituem a palavra culto por honra, veneração, e adoração.
Brian Schwertley









A Igreja Católica Romana requer do papa, cardeais, bispos, padres, monges e freiras que se abstenham do casamento. Ainda que Cristo não tenha proibido a vida casada de Pedro, que é considerado pela Igreja Católica Romana como o primeiro papa. Jesus mostrou sua preocupação pela família de Pedro quando ele curou sua sogra. “Jesus chegou à casa de Pedro, e viu a sogra deste de cama com febre. Ele a tomou pela mão e a febre a deixou” (Mt. 8:14-15)
Brian Schwertley









Os primeiros cristãos do Novo Testamento jamais creram em um tal lugar como o purgatório. A palavra não aparece em nenhum lugar da Bíblia. A idéia de purgatório e orações pelas almas no purgatório não era conhecida pela igreja professa em nenhum grau até 600 d.C. quando o Papa Gregório o Grande fez reivindicações para um terceiro estado – um lugar para a purificação das almas antes de sua entrada no céu. Isto não foi aceito como um dogma da Igreja Católica, entretanto, até 1459 no Concílio de Florença. Noventa anos depois, o Concílio de Trento confirmou esse dogma amaldiçoando aqueles que não aceitam a doutrina.
Brian Schwertley








Você precisa perguntar seriamente a si mesmo: Eu sou um católico romano porque eu estudei a Bíblia e descobri que sua doutrina é idêntica à da igreja? Ou em sou um católico romano porque eu nasci na igreja? Eu devo confiar minha alma a uma igreja que pratica idolatria?
Brian Schwertley







Fragmentos de textos do artigo de Brian Schwertley