4.1.10

Deus ou um aborto da natureza?


‘Foi um aborto da natureza’, diz prefeito de Angra sobre chuva. Tuca Jordão proíbe construções em 16 morros do Centro da cidade.

“Um aborto da natureza.” Foi assim que o prefeito de Angra dos Reis, Tuca Jordão definiu, em visita ao Morro da Carioca, as chuvas que mataram 47 [50] pessoas na cidade. Na manhã desta segunda-feira, em decreto, ele proibiu novas construções e acréscimos em 16 morros do Centro.

Fonte: G1

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Como escreveu Solano Portela em 2005:

Não procuremos grandes explicações para as tragédias e fatalidades.

Pedro nos ensina que no mundo temos aflições - essa é a norma de uma criação que geme na expectativa da redenção. 1 Pe 4.19 fala dos que sofrem segundo a vontade de Deus. Não ousemos penetrar nos propósitos insondáveis de Deus. Não devemos “estranhar” até o “fogo ardente” (1 Pe 4.12).

As tragédias são um lembrete da nossa fragilidade; de que a nossa vida é como vapor; de que devemos nos arrepender dos nossos pecados; de que devemos viver para dar frutos.

Não cometamos o erro de ser insensíveis às tragédias - Pv 17.5 diz: “o que se alegra na calamidade, não ficará impune”; não somos juízes.

Não cometamos o erro de diminuir a pessoa de Deus; lembremo-nos de Tiago 4.12: “um só é legislador e juiz - aquele que pode salvar e fazer perecer”.; não sigamos nossas “intuições”, mas a Palavra de Deus - 1 Pe 4.11: “ se alguém falar, fale segundo os oráculos de Deus”.

Para ler na íntegra: http://www.monergismo.com/textos/sofrimento/tsunami_solano.htm



É sempre bom dosar nossa opinião com sal, para não falar besteira como o prefeito de Angra.